Olá
Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Área de leitor
Fale connosco
Pedro Guerreiro
Jornalista e Editor Online
O Calvin pôs-me a ler o PÚBLICO desde miúdo, e isso foi meio caminho andado para aqui chegar. Aos 21 anos, completei o curso geral de jornalismo no CENJOR e iniciei a minha carreira no semanário Sol. Cheguei ao PÚBLICO em 2015. Fui editor de redes sociais de 2020 a 2023. Sou actualmente editor online. Ando pelos Estados Unidos da América.
-
-
-
Exclusivo Eleições EUA 2024
Nos EUA, a solução da crise da habitação não passa pelo inquilino da Casa Branca
Subida drástica dos custos da habitação é outro dos temas fortes da campanha eleitoral americana. A solução está sobretudo nas mãos dos municípios, mas Trump acena também aqui com deportações.
Pedro Guerreironos Estados Unidos da América -
-
-
i-podcast
-
Exclusivo Entrevista
Marc Levin: “A pandemia afectou os programas de prevenção do crime”
Um dos principais pensadores americanos na área da reforma judicial e policial enuncia as razões por detrás da vaga de crime, agora debelada, que moldou percepções e debates nesta campanha eleitoral.
Pedro Guerreironos Estados Unidos da América -
Exclusivo Eleições EUA 2024
Entre uma América em estado de sítio e outra pacificada, a verdade não é equidistante
Republicanos e democratas divergem sobre retrato da criminalidade nos EUA. Primeira metade do mandato de Biden foi conturbada, mas o FBI indica que o crime violento está hoje abaixo da era Trump.
Pedro Guerreironos Estados Unidos da América -
Exclusivo Eleições EUA 2024
Em ano de eleições nos EUA, a imigração é uma crise que ninguém quer resolver
Entupimento dos canais legais de imigração leva milhões a passar fronteira a salto. Democratas defendem reforma tímida que republicanos criaram e chumbaram.
Pedro Guerreironos Estados Unidos da América -
i-podcast
-
Cara leitora, isto é uma crónica, é um artigo de opinião. E a minha opinião é que não existe nenhum terrível complô de pessoas transgénero e que não é um assunto politicamente relevante (nunca aparece nas sondagens como um tema especialmente valorizado pelo eleitor americano). Encontrará outros autores neste mesmo jornal com opiniões diferentes sobre esta matéria. Não lhes nego isenção ou honestidade por discordarmos.
-
Concordo com esse ponto, caro Luis. Cumprimentos.
-
Caro José Manuel, obrigado pelo comentário. Subscrevo totalmente essa nota sobre a importância dos órgãos nacionais e internacionais. O meu argumento é que também há uma função mais imediata e prosaica do jornalismo local que tem enorme valor social, e aparentemente algum potencial comercial, e que é frequentemente esquecida nestes debates sobre o futuro do jornalismo. Cumprimentos.
-
Caro Luis, o argumento é tentador, mas as falhas do jornalismo sempre existiram (o "antes é que era" é uma falácia) e não explicam o fenómeno transversal da quebra das fontes tradicionais do seu financiamento a partir da década de 2010, que atinge meios generalistas, desportivos, de lazer, de tendência liberal, conservadora, progressista, etc. Não creio também que sejam os meios "alternativos" a roubar a audiência aos "tradicionais". Não em número significativo. Se assim fosse, o Intercept não teria passado já por vários processos de despedimento, por exemplo. Cumprimentos e obrigado pelo comentário.
-
Caro jpuige, eu menciono precisamente essa mudança de hábitos de consumo neste texto. Se há um modelo de negócio assente em hábitos de consumo que desapareceram ou se alteraram radicalmente, então há uma crise desse modelo de negócio. (Não é um lamento meu, é uma constatação.) Quando a "refletir por si", bom, não se reflete num vácuo. Seja de que forma for, o jornalismo continuará a ser parte da matéria-prima dessa reflexão. Cumprimentos e obrigado pelo comentário.
-
Caro João, não percebo a acusação de militância quando o texto assenta em dados públicos. A esperança média de vida cai desde 2014, a mortalidade em alguns segmentos da população sobe há 30 ou 40 anos. Logo, parece-me redutor atribuir responsabilidades a um só partido ou Presidente. São assuntos complexos e é um país complexo (aliás, estou num estado governado por um republicano e numa cidade presidida por um democrata).
-
Queria ter sublinhado que não só houve um afastamento progressivo e enorme entre as taxas de mortalidade dos dois grupos de condados, como nos condados mais pobres a taxa de mortalidade actual é até maior que a registada em 1980. Podiam ter caído nos dois grupos e ainda assim ter havido um afastamento, mas neste caso houve mesmo uma grande subida da mortalidade nos condados mais pobres. Lamento não ter passado essa ideia de forma clara. Obrigado pelo feedback.
-
Boa noite, caro David Soares, se puder leia a resposta ao leitor Manuel Cabral. Cumprimentos e boas leituras.
-
Boa noite caro Manuel Cabral, a notícia dos incêndios, que merece todo o destaque, foi dada logo na terça-feira. Está linkada mais abaixo neste artigo. Mas os efeitos do fumo, que limitam o dia-a-dia de dezenas de milhões de pessoas, como constato no terreno, não são um assunto menor. Obrigado pelo comentário em todo o caso. Cumprimentos e boas leituras.
-
Imigrantes desesperam com linhas entupidas no SEF. Pablo teve de fazer 30 mil chamadas Em resposta a fmesquita
Leia o artigo...
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: