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Teresa Firmino
Editora de ciência
O homem já tinha ido à Lua há décadas, mas o fax da NASA nunca mais chegava. Tinha acabado o curso de Comunicação Social na Universidade Nova de Lisboa em 1992 e descobria no PÚBLICO o jornalismo de ciência. A Internet não tinha entrado nas nossas vidas, por isso a maneira rápida de receber a imagem (esquemática) de um robô da NASA, que ia simular na Antárctida a exploração do ambiente de Marte, era por fax. Desses tempos distantes mantém-se o gosto pelo jornalismo de ciência, tal como pela aventura que a história desse robô continha. Outras aventuras levaram-me ao mar dos Açores, para acompanhar, aí sim, de perto, o mergulho de um robô submarino, ou à Antárctida com cientistas portugueses. Pelo meio, uma pausa nos EUA, entre 2008-2009, com a bolsa Knight para jornalistas de ciência no MIT.
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