O novo instituto GIMM faz a festa com 200 milhões de euros já nos cofres

O recém-criado Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular terá um ramo de investigação fundamental em biomedicina e outro de investigação clínica, em particular em cancros como da mama e colorrectal.

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Fausto Lopo de Carvalho e Maria Manuel Mota, respectivamente o director financeiro e a presidente do GIMM, fotografados no pólo do instituto em Oeiras Rui Gaudêncio
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É dia de festa para o Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular – ou GIMM, na sigla em inglês. O novo instituto de biomedicina do país, acabado de nascer da junção do Instituto Gulbenkian de Ciência e do Instituto de Medicina Molecular na Universidade de Lisboa, é apresentado publicamente esta quarta-feira ao fim da tarde (pelas 18h30) na discoteca Lux Frágil, em Lisboa. Os planos, a dez anos, têm a ambição declarada de tornar o GIMM um dos dez maiores institutos de biomedicina e de ciências da vida da Europa – em termos do financiamento que terá e da ciência que produzirá, aspira a investigadora Maria Manuel Mota na dupla função de presidente do conselho de administração e de presidente da comissão executiva do GIMM.

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