Hugo Torres
Há uma geração que se fez online, como outras se fizeram no café ou nas garagens. Uma geração que se conheceu no IRC, no ICQ, no MSN, no email, no MySpace, no hi5, no LinkedIn, no Facebook, no Twitter; que jogou mais à bola com os dedos do que com os pés. Para quem, pertencendo a essa geração, nasceu na Póvoa de Varzim, estudou em Braga, estagiou no Porto e vive em Lisboa, a rede é o seu ambiente familiar. Tanto mais a trabalhar online há mais de uma década – dirigindo a webzine Rascunho e editando o universitário ComUM, nos festivais de cinema Curtas Vila do Conde e IndieLisboa, no desportivo A Bola e, desde 2011, no PÚBLICO. A pegada digital é considerável. Ocupei-me, por isso, das redes: como se formam comunidades, o que fazem, o que têm a dizer? Depois, veio a expansão para o Brasil. E, agora, a edição online. Em 2016, publiquei a biografia GNR – Onde Nem a Beladona Cresce.
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Tem razão. Está corrigido. Obrigado.
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Caro Luís Simões, está a tresler. O Expresso não fazia referência ao português na sua peça original. O nome do empresário chega a esta lista através dos parceiros brasileiros do CIJI.
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Caro Pedro Rosado Silva, verdade que faltam personagens relevantes. A Patrulha da Noite e os Selvagens têm nomes colectivos identificados – e por isso os incluímos neste trabalho sobre as famílias da série. Os outros, não. (Petyr Baelish está numa das árvores, na versão com spoilers.)
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Caro JFG, esta posição de PÚBLICO não é de agora e é aplicada em qualquer caso. Para o PÚBLICO, a justiça faz-se nos tribunais, a morte não é motivo de celebração e a defesa da pena capital é a defesa da violação dos direitos humanos. Nada disto é, para nós, negociável - por muito que seja debatido em fóruns oficiais ou informais.
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Caro Luis Martins, a autodefesa e o dever profissional das forças de segurança não são sinónimos de justiça.
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Caros Luís Martins e Humbo, o PÚBLICO não dará espaço a quem defender a "proporcionalidade" ou a "justiça" na morte de qualquer ser humano. Não é matéria de opinião. É um facto.
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Caro Luís Martins, matar uma pessoa, seja em que circunstância for, não é justiça. O próximo comentário que o defenda será denunciado. Dada a sensibilidade da situação, optamos por deixar primeiro um alerta para a posição – muito clara – do PÚBLICO sobre esta questão.
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Caro Darktin, a referência a jojoratazana como "ratazana" passará a ser inadmissível – tal como as referências pejorativas "tripa" e "Def Dfo", utilizadas por jojoratazana. A partir de segunda-feira, 5 de Janeiro, todos os comentários que a(s) incluam serão denunciados.
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Caro Eraumavez, não me recordo de ter mencionado, ou sequer sugerido, o nome de Estaline. E também não me recordo de ter comentado, ou pretendido comentar, os benefícios e os malefícios do comunismo, do capitalismo, da política russa, da política norte-americana, de fronteiras ou de alianças. Nem pretendo comentar: não são esses os temas em cima da mesa. Se quiser comentar a polarização e a agressividade com que se debateram esses temas ao longo do ano, terei todo o gosto em ler a sua opinião – a sua opinião a respeito da postura dos comentadores, bem entendido, e não de quem tem ou não razão.
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Caro Eraumavez, não duvido que seja uma pessoa viajada. Mas, como sabe, até os mais instruídos, informados, cultos e cosmopolitas erram. A soberba é das falhas mais comuns. Outra, que pode decorrer da anterior, é a leviandade com que se extrapola o conhecimento particular das coisas para verdades absolutas. Quando fala das suas experiências para caracterizar e dividir em apenas dois grupos 460 milhões de pessoas, está a incorrer nesse mesmo erro. E aí não há idade que lhe dê razão.
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