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Hugo Torres
Editor online
Há uma geração que se fez online, como outras se fizeram no café ou nas garagens. Uma geração que se conheceu no IRC, no ICQ, no MSN, no email, no MySpace, no hi5, no LinkedIn, no Facebook, no Twitter; que jogou mais à bola com os dedos do que com os pés. Para quem, pertencendo a essa geração, nasceu na Póvoa de Varzim, estudou em Braga, estagiou no Porto e vive em Lisboa, a rede é o seu ambiente familiar. Tanto mais a trabalhar online há mais de uma década – dirigindo a webzine Rascunho e editando o universitário ComUM, nos festivais de cinema Curtas Vila do Conde e IndieLisboa, no desportivo A Bola e, desde 2011, no PÚBLICO. A pegada digital é considerável. Ocupei-me, por isso, das redes: como se formam comunidades, o que fazem, o que têm a dizer? Depois, veio a expansão para o Brasil. E, agora, a edição online. Em 2016, publiquei a biografia GNR – Onde Nem a Beladona Cresce.
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Caro Eraumavez, estamos de acordo: nada tem que ver com comunismo. De outro modo não referiria as alianças e amizades políticas de Putin com a extrema-direita europeia. Mas também nada tem que ver com o povo russo.
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Caro Eraumavez, antes de mais, lamento que não se empenhe em manter uma conversa integralmente sob o mesmo tópico/comentário principal. Dessa forma ajudaria à transparência que vem exigindo, facilitando a leitura de quem a segue. Não é certamente empurrando os argumentos alheios para páginas distantes que o debate fica mais claro. Depois, e como já aqui tive oportunidade de referir há alguns dias, nada tenho escondido: aí está o meu nome, o meu rosto e o meu posto de trabalho. Permita-me que o convide a si, assim como aos restantes, a fazer o mesmo. É uma opção, claro. Deixamos ao critério de cada um. Por fim, deixe-me voltar a esclarecê-lo a respeito do texto: não é sobre russos ou norte-americanos, é sobre comentários em Portugal, onde a retórica maniqueísta (dois! lados) persiste.
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Caro Eraumavez, o texto versa sobre comentários, participação popular nos media, ensimesmamento, sectarismo, maniqueísmo e agressividade. Não é uma posição sobre a guerra na Ucrânia. Não é uma análise à política russa. Não é uma comparação histórica. Não é uma tentativa de subversão, omissão ou desculpabilização da realidade ou de responsáveis políticos, militares, religiosos, etc., de qualquer país em detrimento dos de outro ou de outros. É um texto sobre comentários. Terei todo o gosto em ler os seus a esse respeito. De resto, lamento no artigo tanto a acção de comentadores pró-russos como de comentadores anti-russos. Para uma conversa de surdos, tal como para uma guerra, são precisos pelo menos dois intervenientes.
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Caro jojoratazana, a guerra de que falava era a do título, que se refere ao que ocorre nas caixas de comentários – donde o "pequena" – e não ao conflito armado na Ucrânia. De resto, trata-se de uma alusão à Grande Guerra Patriótica, precisamente para fazer o contraponto entre guerras reais e guerras virtuais, que são as que aqui estão em causa.
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Caro João, uma guerra, ainda que pequena, tem pelo menos dois lados. São ambos visados no texto.
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Caro Aleximandros, o seu comentário foi denunciado por conter o termo "gayzadas".
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Cara Gota, uma nota, apenas para que fique claro: todas (todas!) as denúncias são da responsabilidade do PÚBLICO. Quando um leitor denuncia um comentário, o que está a fazer de facto é a sinalizar esse comentário para que alguém do PÚBLICO, por norma eu próprio, o possa confrontar com os critérios de publicação e decidir se devem ou não ser removidos. A decisão final cabe sempre ao PÚBLICO.
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Cara Gota, pôr em causa a ética dos jornalistas do PÚBLICO com acusações como a que fez, de estes procederem à "mais reles e descarada censura", não é aceitável nas nossas caixas de comentários.
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Caro JG, permita-me que lhe peça para rever no dicionário a definição de “cínico” e que reconsidere a utilização no seu comentário. Os comentários que denunciou, que o apelidam de homofóbico, não foram retirados precisamente pelo mesmo motivo por que os seus o foram: os seus comentários eram, de facto, homofóbicos. Na perspectiva do PÚBLICO, os comentários de que se queixa apresentam uma análise correcta em linguagem contida e educada – e não são, por isso, passíveis de serem considerados insultuosos.
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Caro JG, não é uma ameaça: está explicitamente escrito nas regras da comunidade. De resto, estou a intervir publicamente neste caso, em nome do PÚBLICO, para que não subsistam equívocos sobre quem denunciou os comentários e quais as razões que conduziram a essa decisão. Peço-lhe por isso que se coíba de inferir coisas a meu respeito, ou de qualquer outro jornalista desta casa. Ao contrário do que acontece com grande parte dos comentadores presentes nesta discussão, tem aqui a minha cara, o meu nome, o meu posto de trabalho e o meu contacto. Deste lado, nada se esconde.
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