Crónica
Confesso que bebi
Já devo ter falhado alguma harmonização vinho-prato. Perdoem-me os entendidos, confesso que sigo uma máxima: só beber o que me sabe bem.
Já devo ter falhado alguma harmonização vinho-prato. Perdoem-me os entendidos, confesso que sigo uma máxima: só beber o que me sabe bem.
Vivemos grande parte do nosso tempo em esferas individuais, indiferentes aos conflitos além das paredes das nossas casas.
O autor das obras é Feliciano Joaquim Carvalho, atualmente com 84 anos. Após se reformar da Força Aérea, Feliciano dedicou-se a criar miniaturas que recriam as suas memórias de infância.
São tantos os relatos, tantas as análises sobre prevenção e reação e atuação e tantas as acusações que, a dado momento, o ruído em torno da calamidade banaliza a calamidade.
A Bienal Internacional das Artes em Madeira de Paredes começa amanhã, dia 12, e termina a 15 de novembro.
O autocarro começa a movimentar-se. Rapidamente deixa Coimbra para trás, parece-me que demasiado depressa. No autocarro, somos seis passageiros, cinco septuagenários.
Biden foi, pelas razões atrás mencionadas, “convidado” a abandonar a sua recandidatura. E fê-lo. A custo, mas fê-lo, mostrando um juízo amadurecido.
Um jovem venezuelano. Uma neerlandesa que veio dos Estados Unidos. Em Alvaiázere cruzam-se pessoas de toda a parte. Já assim era há dez séculos.
“A leitura (...) obriga-nos a estar concentrados, a refletir, a questionar, e numa sociedade onde tudo acontece a uma velocidade vertiginosa o ato de ler torna-se contraproducente.”
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