Ficha técnica

Direcção editorial
David Pontes
Direcção gráfica
Sónia Matos
Coordenação editorial
Isabel Salema e Lucinda Canelas
Desenvolvimento web
Dinis Correia
Design gráfico
Filipe Ribeiro
Fotografia
Daniel Rocha
Vídeo
Teresa Abecasis
Comercial
Andreia Duarte Paulo
Créditos fotográficos
Painéis à luz visivel (frentes e versos): DGPC/ADF, Luísa Oliveira
Raios-X: DGPC/ADF, José Pessoa
Refletografias de Infra Vermelhos: DGPC/LJF, Luís Piorro
  • Visível
  • Invisível

Painéis de S. VicenteA casa do restauro

Apoiado pelo mecenas
Logo Fundação Millennium bcp

Têm bem mais de 500 anos e formam a mais importante pintura antiga portuguesa. Foram redescobertos há mais de um século e, desde então, discute-se quem os fez, para onde, que figuras retratam e até se estarão completos. O Museu Nacional de Arte Antiga está a fazer-lhes um check-up rigoroso e, depois, vai restaurá-los. Nós vamos estar lá para acompanhar os trabalhos e ouvir os especialistas. Os leitores do PÚBLICO vão estar connosco.

Quem é quem nos Painéis?

Os Painéis foram redescobertos em 1883, numa sala escura do Paço Patriarcal de S. Vicente de Fora, em Lisboa, embora só em Julho de 1895, num artigo no jornal O Comércio do Porto, se publique um primeiro olhar descritivo e crítico sobre a obra. Qual a identidade das 60 personagens da composição? Que intenção representativa, celebrativa ou evocativa justificou a criação desta obra tão singular?

Descubra as personagens

Um relatório clínico dos Painéis

A equipa do Museu de Arte Antiga está a percorrer cada centímetro desta obra para avaliar os danos que o tempo causou à pintura original e ao que lhe foi acrescentado nos restauros que teve. Imagens de alta resolução e de raio-X ajudam os conservadores-restauradores a identificar os problemas que é preciso resolver antes de pensarem, sequer, em pegar no pincel.

Conheça os problemas

O desenho que a pintura esconde

Este estudo dos Painéis envolve uma técnica óptica chamada reflectografia de infravermelhos, que recorre a uma câmara digital especializada. Através dela pode ver-se o desenho que a camada de tinta esconde, os traços que levaram o artista à obra que hoje vemos. Terá saído o desenho da mão de uma só pessoa? E por que será umas vezes tão pormenorizado e outras apenas uma sugestão?

Brevemente

Pintar sobre madeira do Báltico

No extremo oposto à superfície de tinta estão as madeiras escolhidas para compor as tábuas que dão corpo ao suporte da pintura. Carvalho que veio da zona do Báltico e que parece estar em bom estado de conservação.

Brevemente

História do restauro

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Nuno Gonçalves

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Iconografia

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Laboratório

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No tempo dos painéis

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Multimédia

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