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Bárbara Reis
Redactora principal
Fui para o Expresso porque queria ser fotógrafa, mas acabei por aprender a escrever. Tinha 17 anos. O PÚBLICO nasceu dois anos depois e os fundadores “trouxeram-me”. Trabalhei no Internacional, cobri eleições, fui à Somália no início da guerra civil e escrevi muito sobre sida. Um dia perguntaram-me se queria ser correspondente em Nova Iorque. Fiquei cinco anos. Foi a era Clinton, mas também a das negociações na ONU entre Portugal e a Indonésia sobre Timor. Passei tantas horas nos corredores do Conselho de Segurança que acabei por aterrar em Díli com passaporte das Nações Unidas. Era o que fazia sentido: trabalhar com Sérgio Vieira de Mello e ver o país nascer. Fui por seis meses para dar formação a jornalistas, mas fiquei dois anos como porta-voz da missão. Regressei ao PÚBLICO em 2002. Editei a Cultura, ajudei a lançar o P2, fui executiva da direcção. Fui directora de 2009 a 2016.
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Mulher e independente, Milena Pires é candidata a Presidente de Timor-Leste Em resposta a Amélia Ramos
Tem toda a razão. Peço desculpa pelo erro.
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Essa sondagem está citada no meu texto. Tem o link no fim. Mas essa sondagem não tem a informação dita pelo deputado. Está a ver como se fazem as fake news? É assim.
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Tem razão o leitor. Lamento o erro. Só tenho a edição em inglês, Twilight of Democracy - The failure of politics and the parting of friends. No site da Fnac diz que foi editado em Março de 2021, a origem do meu erro. Obrigada pelo alerta.
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caro leitor miguel jeremias, ao fim de um ano de pandemia, o NYT — e todos nós — conhecemos as mil nuances dos rankings da covid-19.
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O que IZANAGI01 aqui escreve é mentira. IZANAGI01 diz que se eu tivesse usado o critério do total de mortes por milhão de habitantes, Portugal estaria “no pódio”. Isso é falso. Nos rankings do NYT de hoje, 20 de Março, Portugal está em 15.º lugar no critério mortes por 100 mil habitantes. Acima de Portugal, com mais mortes por 100 mil habitantes, estão a Bélgica, Eslovénia, Reino Unido, Hungria, Itália, EUA, etc. Não concorda com o artigo de opinião? Óptimo. Exprima a sua opinião. É para isso que este espaço existe. Peço-lhe só que não escreva mentiras descaradas no site do Público.
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Caro “estado emergente”, como diz, essa tese aparece ao primeiro clique. O seu Google é parecido com o meu. Como diz o leitor Nuno-P, essa tese — que li há umas semanas — sublinha que o 0% em 1900 é espécie de slogan nacional irlandês. Mas sobretudo, a tese, sendo interessante, não responde às perguntas para as quais eu procurava respostas. Obrigada, Bárbara Reis
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Caro leitor, corrigi Velho para Antigo. Agradeço alerta. O professor Anderson tem no CV do site da universidade a frase "active member of the Society of Biblical Literature". Poderá estar desactualizado. Vou perguntar-lhe. Seria interessante falar com J. Kearney, com certeza, mas não era realista para um artigo deste tamanho. Falei aliás com muitas pessoas que nem consegui citar. Obrigada, Bárbara Reis
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“Se queremos proteger a democracia, o <i>middleware</i> é uma solução eficaz” Em resposta a Jonas O Tanas
Tem razão, corrigido, obrigada pelo alerta.
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Caro “estado emergente”, a ironia que o incomodou não é minha. É do relatório citado, o European Health Consumer Index. Penso que não é ironia, apenas espanto dos suecos que escrevem o relatório, mas isso é outra coisa. O ponto de exclamação da passagem citada do relatório está dentro de um parêntesis curvo, o que indica que faz parte da citação, ou seja, do original. Se a exclamação fosse minha, teria de estar em parêntesis rectos, como definem as regras das citações. O relatório está em link. Muito obrigada, Bárbara Reis
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Caro leitor, quando diz que “não caiu” na armadilha, fiquei curiosa: o sr/sra. estava a ler feeds fora da sua zona de conforto, leu o título e percebeu logo logo que era um robô a fabricar um anúncio mascarado de notícia? Se é isso, parabéns. A ler fontes credíveis e os feeds dos nossos amigos não tropeçamos nestas coisas. É a ver o que se passa e se diz fora do nosso universo que isto acontece. Obrigada, Bárbara Reis
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