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Bárbara Reis
Redactora principal
Fui para o Expresso porque queria ser fotógrafa, mas acabei por aprender a escrever. Tinha 17 anos. O PÚBLICO nasceu dois anos depois e os fundadores “trouxeram-me”. Trabalhei no Internacional, cobri eleições, fui à Somália no início da guerra civil e escrevi muito sobre sida. Um dia perguntaram-me se queria ser correspondente em Nova Iorque. Fiquei cinco anos. Foi a era Clinton, mas também a das negociações na ONU entre Portugal e a Indonésia sobre Timor. Passei tantas horas nos corredores do Conselho de Segurança que acabei por aterrar em Díli com passaporte das Nações Unidas. Era o que fazia sentido: trabalhar com Sérgio Vieira de Mello e ver o país nascer. Fui por seis meses para dar formação a jornalistas, mas fiquei dois anos como porta-voz da missão. Regressei ao PÚBLICO em 2002. Editei a Cultura, ajudei a lançar o P2, fui executiva da direcção. Fui directora de 2009 a 2016.
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Bom dia. Duas coisas: 1) os povos dos países pobres mudam-se para países mais ricos do que os seus — é isso que fazem os bengalis e é isso que fazem os portugueses; 2) vivo a seis minutos a pé de uma mesquita. Obrigada
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Bom dia, muito obrigada. O mais simples será escrever-me para: breis@publico.pt Muito obrigada, barbara
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Caro leitor, José Sócrates processou o Público em 2009 e em 2013 perdeu. Porque terá sido?
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Refere-se a Tânger, em janeiro de 2021 escrevi sobre o que conta. Quem partilhou o vídeo foi outro antigo embaixador. Obrigada
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Caro leitor, no site do Sinapol lê-se isto: "Em 2011, o Sinapol é o primeiro sindicato de polícia português a aderir a uma União UGT, mantendo essa singularidade até aos dias de hoje no sindicalismo da PSP."
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Bem verdade. Pensei só no texto, mas o Luís Afonso faz parte deste pequeno clube. Um amigo também me lembrou hoje o Leonardo Ferraz de Carvalho e a sua coluna diária no Diário Económico.
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Caro leitor, a fotografia em causa foi comprada pela agência AP ao fotógrafo Hatem Ali e publicada em vários jornais. Alguém, a seguir, pôs as setas a indicar os fotógrafos e fez a imagem circular. Esta newsletter (que é sobre jornalismo) fala da utilização indevida dessa fotografia e dos resultados políticos que teve, como os comentários de membros do governo. Muito obrigada, barbara reis
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Caro Dinis Costa, o seu comentário levou-me a rever a carta. Transcrevi o que está escrito e o que está escrito está correcto: é assim que se conjuga o pretérito mais-que-perfeito na terceira pessoa do singular. Marcello Caetano escreveu bem. Muito obrigada, barbara reis
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Caro leitor AAA, consultou o gráfico? Se o fizer, verá que a Irlanda tem um risco de pobreza e exclusão social de 59,9% e que Portugal tem, para o mesmo critério, um risco de 32,3%. Diz assim: "Among the EU Member States, this rate ranged between 59.9 % in Ireland (2019 data), 50.7 % in Malta, 50.5 % in Bulgaria and 26.7 % in Slovenia." Obrigada
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Tem toda a razão. A lista é de todos os tiroteios em escolas, incluindo os que não causaram mortos. Lamento o erro e obrigada pelo alerta.
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