Em 2024, o ciclismo de pista apareceu – veremos se veio para ficar

Em Paris, com medalhas, lágrimas e fair-play supremo, Iúri Leitão e Rui Oliveira acordaram o país para o ciclismo. Mas se abandonarem Sangalhos talvez Los Angeles 2028 seja uma desilusão.

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Rui Oliveira e Iúri Leitão celebram em Paris MARTIN DIVISEK / EPA
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A frase em título não deve ser levada como literal, porque, em rigor, não foi apenas em 2024 que o ciclismo de pista apareceu e passou a ser relevante em Portugal. Ainda assim, não será injusto dizer que foi neste ano que os portugueses começaram a levá-lo a sério – cortesia de duas medalhas olímpicas em Paris, logo na estreia da vertente masculina, que não são coisa pouca na hora de uma modalidade passar de parente pobre do ciclismo para uma das maiores garantias de medalhas para Portugal.

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