Rutte: meta dos 2% é “claramente insuficiente” para manter o aparato de dissuasão da NATO
Líder da aliança atlântica insiste que “é preciso mudar a trajectória da guerra” na Ucrânia e defende que os aliados têm de investir mais para manter a sua capacidade no nível actual.
Com a perspectiva de um Inverno que será “o mais difícil desde 2022” na Ucrânia, a prioridade número um, dois e três dos aliados da NATO passa por assegurar que o Governo de Kiev recebe toda a ajuda militar de que necessita para travar a ofensiva da Rússia e “mudar a trajectória” da guerra, afirmou esta quarta-feira o secretário-geral da organização, Mark Rutte.
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