Os diplomas legais que beneficiaram a EDP no caso das rendas excessivas foram fabricados, em parte, num dos maiores escritório de advogados do país, a Morais Leitão, que teria acesso privilegiado a "rascunhos e projectos de legislação e despachos" sigilosos. Quem o diz é o Ministério Público no despacho final do processo EDP, um documento com 1069 páginas, que resume os factos imputados aos seis arguidos acusados de corrupção, um rol que inclui o ex-ministro da Economia Manuel Pinho.
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