EDP não quer falar dos 840 milhões que o Ministério Público lhe exige

MP acusou seis arguidos no caso das compensações pecuniárias dadas pelo Governo à eléctrica. Pinho responde por um crime corrupção passiva, Mexia e Manso Neto por um crime de corrupção activa.

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Ex-presidente da EDP, Antonio Mexia e João Manso Neto, vogal do conselho de administração Daniel Rocha
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A EDP recusa-se a falar dos 840 milhões de euros que o Ministério Público lhe exige, no caso que envolve os seus antigos administradores António Mexia e Manso Neto, por suspeitas de terem corrompido o ex-ministro da Economia, Manuel Pinho.

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