As barragens de Miranda do Douro — concelho onde estão localizadas duas das seis centrais que a EDP vendeu ao consórcio da Engie em 2020 num polémico negócio hoje a ser investigado por suspeitas de fraude fiscal — foram avaliadas este ano para se saber quanto é que a actual concessionária tem pagar de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Os critérios de apuramento do Valor Patrimonial Tributário (VPT) mudaram em relação a um processo anterior que teve de ser anulado e, com isso, o valor dos dois aproveitamentos hidroeléctricos aumentou de forma exponencial, em 139 milhões de euros.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.