Para o Chega, nunca chega
O Chega alimenta-se de descontentamentos latentes na sociedade, baseados em factos ou percepções, que a qualquer momento podem emergir, como aconteceu ao longo desta semana.
Não há nada como reservar sempre uma boa dose de cautela e de cepticismo quando se olha para o Chega acreditando que está a perder fôlego ou que está desorientado, o que até pode ser verdade, mas, por estes dias de brasa, esse pode ser um estado passageiro.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.