Ganhe Harris ou ganhe Trump, Portugal continuará mais perto dos EUA do que da China
Posição portuguesa face às duas maiores economias mundiais não mudará, seja quem for o vencedor das presidenciais dos EUA. Em 2023, os asiáticos investiram mais, em volume, em Portugal.
Ganhem os democratas, ganhem os republicanos, pouco ou nada irá mudar na posição portuguesa face às duas maiores economias do mundo, a dos Estado Unidos da América (EUA) e a da China. Essa é a convicção de Bernardo Mendia, secretário-geral da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa (CCILC). Seja a vitória de Kamala Harris, seja de Donald Trump, Portugal já fez a sua escolha, considera este responsável, e o alinhamento – quase “seguidista”, classifica – é favorável ao aliado atlântico.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.