O discurso do estilo em Disco Boy

Primeira obra de um jovem realizador italiano, é um filme vistoso e intrigante, mas, em última instância, falhado, que deve tudo a Claire Denis e Albert Serra e à presença de Franz Rogowski.

,Votiv Cinema
Fotogaleria
A presença de Franz Rogowski não salva Disco Boy
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
A presença de Franz Rogowski não salva Disco Boy
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
A presença de Franz Rogowski não salva Disco Boy
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
,Disco Boy
Fotogaleria
,Disco Boy
Fotogaleria
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Ouça este artigo
00:00
01:45

Ter Franz Rogowski, o actor de Em Trânsito, Undine ou Passages, e o seu magnetismo sem esforço, a sua presença no espaço e no ecrã, é uma mais-valia para qualquer filme, e o estreante italiano Giacomo Abbruzzese tem consciência disso ao colocar-lhe no olhar e no corpo o peso da sua primeira longa. Ter Hélène Louvart, directora de fotografia de Alba Rohrwacher, Mati Diop ou Karim Aïnouz, é outra mais-valia para qualquer filme, e Abbruzzese também o sabe, pedindo-lhe uma vitalidade que oscila entre o néon incandescente e a escuridão textural.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar