A banalidade do sadismo n’O Banho do Diabo
Severin Fiala e Veronika Franz esticam tudo, dos horrores banais da vida em comum aos horrores extraordinários das mortes e das execuções.
A quantidade de tempo e de energia que se gasta para mostrar que “o passado” não é apenas um “país diferente” (como se dizia em Go-Between, filme de Joseph Losey), mas sobretudo um comboio-fantasma, uma galeria de horrores, deve ser uma coisa que faz bem, quase catártica, que nos pacifica com o presente histórico que nos coube em sorte viver.
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