Já tinham passado duas horas de depoimento sobre os contornos da derrocada do Grupo e do Banco Espírito Santo (BES/GES) quando Fernando Ulrich, ex-presidente executivo do concorrente BPI, pediu desculpa à juíza pela ousadia do que iria dizer a seguir: para si, o que devia estar a ser apreciado pelo tribunal era o crime de “gestão danosa”.
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