Após morte de Liam Payne, psicólogos defendem: nunca deve ser ridicularizado o luto por um ídolo

Liam Payne morreu aos 31 anos e deixa uma legião de fãs, mais ou menos jovens, em luto. Os psicólogos pedem que se naturalizem estas emoções de perda, abrindo espaço ao diálogo sobre emoções.

Fans place candles outside the hotel where Liam Payne, former One Direction member, was found dead, in Buenos Aires, Argentina, October 16, 2024. REUTERS/Agustin Marcarian
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Fãs prestam homenagem no exterior do hotel onde Liam Payne foi encontrado morto na Argentina Agustin Marcarian/Reuters
A member of the media works next to a tree with images and tributes outside the hotel where Liam Payne, former One Direction band member, was found dead after he fell from a third-floor hotel room balcony, in Buenos Aires, Argentina, October 17, 2024. REUTERS/Agustin Marcarian TPX IMAGES OF THE DAY
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Fãs prestam homenagem no exterior do hotel onde Liam Payne foi encontrado morto na Argentina Agustin Marcarian/Reuters
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Quando a princesa Diana ou Kurt Cobain morreram, o mundo chorou a sua perda. É possível sofrer pela morte de alguém que não conhecemos? A voz de Liam Payne nos One Direction marcou a infância ou adolescência de milhares e é “natural” que os fãs estejam a sentir essa perda de forma intensa. “Esse luto pode ser tão violento como o que sentimos por alguém que nos é próximo”, reconhece o psicólogo Miguel Ricou.

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