“Há muitas histórias felizes nos paliativos, mesmo daqueles que partem”
“Já não penso na morte, que vou morrer agora. Todos temos de morrer um dia.” Depois de ano e meio a viver com dor, Pedro aceitou ajuda. Este sábado é Dia Mundial dos Cuidados Paliativos.
Era um dia normal, como tantos outros. Pedro acordou, foi à casa de banho e deparou-se com um “líquido esquisito”. “Não era normal.” Foi ao hospital já com algumas dores e, depois dos indispensáveis exames, o diagnóstico soou-lhe a sentença de morte. “A médica puxou-me por um braço e disse-me que tinha um tumor no rim que estava muito avançado.”
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