Pedro Costa: “É preciso manter o fogo vivo todos os dias, a música não o deixa apagar-se”
A curta As Filhas do Fogo e a reposição de Ossos, restaurado, levam-nos ao reencontro com o cineasta. Uma história de fidelidade, filme a filme.
As Filhas do Fogo começa no escuro e no silêncio. Aos primeiros sinais do rumor da banda de som, fiat lux e fiat umbra, faça-se luz e faça-se sombra, para revelar um ecrã em tríptico, três enquadramentos em coexistência geometricamente rigorosa, cada um deles habitado por uma mulher cabo-verdiana.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.