O Melhor dos Mundos: o som da terra a não tremer
Uma tentativa simpática, mas morna, de “cinema do meio”, competente e funcional, mas sem rasgos nem personalidade.
Elogie-se no novo filme de Rita Nunes (Linhas Tortas, 2019) a sua filiação num tipo de produção à qual Portugal se mantém (inexplicavelmente) teimosamente alheio: o cinema "do meio", que não se limita a ser a reprodução em grande ecrã de fórmulas de telenovela ou comédia televisiva, nem a perpetuação da lógica do cinema de autor.
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