Um auricular a mais

O executivo revela vontade de agir onde havia inoperância, ciente de que alguma coisa é necessário fazer para minorar a grave crise de um dos “pilares da democracia”.

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Foi como uma promessa autocumprida. Na apresentação do seu Plano de Acção para os Media, Luís Montenegro decidiu improvisar para dar um exemplo do que achava que deve ser uma comunicação social que privilegie o “rigor em detrimento da superficialidade”. Para isso, referiu a abordagem, de que mais uma vez tinha sido alvo, à entrada da sala com perguntas sobre os últimos desenvolvimentos das negociações do Orçamento do Estado.

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