O futuro da Ucrânia depende dos eleitores norte-americanos, mas nunca será fácil
Trump tem dito que consegue acabar com a guerra em 24 horas, cumprindo na prática as exigências de Moscovo. Harris pode vir a ser menos hesitante que Biden, mas enfrenta outros desafios.
É comum dizer-se que os eleitores norte-americanos não votam a pensar na política externa, apesar do carácter proeminente do seu país na arena internacional. Ainda assim, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tem passado os últimos dias a fazer uma espécie de campanha eleitoral paralela para tentar fazer ver aos norte-americanos que o seu voto tem implicações directas na vida de pessoas a milhares e milhares de distância.
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