Doença psiquiátrica pode não ser a única explicação para a agressão na escola da Azambuja
Não houve tempo para um diagnóstico do jovem através de uma avaliação psiquiátrica a ser realizada durante a permanência do jovem no centro educativo, diz o pedopsiquiatra Paulo Santos.
Ainda é cedo para perceber o que aconteceu com o rapaz de 12 anos que atacou com uma faca seis colegas na Escola Básica da Azambuja, no intervalo a seguir ao almoço na passada terça-feira. Vários factores podem explicar o sucedido, isoladamente ou em simultâneo, de acordo com o pedopsiquiatra Paulo Santos, director do Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Unidade Local de Saúde de Viseu Dão-Lafões, que foi presidente do colégio da especialidade na Ordem dos Médicos até ao início de 2024.
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