Zé Celso e Augusto Boal, os geniais insubmissos do teatro brasileiro iluminam a Todos São Palco

A partir desta quinta-feira, e até 31 de Outubro, em várias cidades do país, a mostra de teatro foca o trabalho destes dois encenadores que estiveram exilados em Portugal no pós-25 de Abril.

Foto
Revolução Na América do Sul, de Augusto Boal, pela mão do encenador Wellington Fagner, dá o tiro de partida da Todos São Palco em Coimbra Joselia Frasao
Ouça este artigo
00:00
06:00

Depois de em 2022 a Mostra São Palco – Teatro Brasileiro em Portugal ter tido como alavanca o bicentenário da declaração da independência do Brasil, a quarta edição, a decorrer entre esta quinta-feira e 31 de Outubro em várias cidades do país, chega à boleia das comemorações do cinquentenário do 25 de Abril pela lente de um par de exilados da ditadura militar brasileira (1964-1985): José Celso Martinez Corrêa (1937-2023), mais conhecido como Zé Celso, e Augusto Boal (1931-2009), dois dos mais influentes e insubmissos criadores do teatro latino-americano.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.