Mais de três dezenas de consultórios de saúde oral instalados nos centros de saúde, uma parte dos quais são novos e foram montados e equipados com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), estão parados apesar das carências da população no país, que é o terceiro da União Europeia com as maiores necessidades não satisfeitas de cuidados dentários, segundo o mais recente perfil traçado pela OCDE. A denúncia é feita pela Associação Portuguesa dos Médicos Dentistas dos Serviços Públicos (Apomed-SP).
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