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Estas são as melhores fotos tiradas com um iPhone de 2024
Crianças e tubarões, monges e nadadores-salvadores impressionaram o júri do concurso dedicado à fotografia feita com o smartphone da Apple. Eis os vencedores do iPhone Photography Awards.
Um vidro separa uma criança indefesa de um dos mais perigosos predadores do mundo. A fotógrafa norte-americana Erin Brooks estava no local certo, em Tampa, Flórida, EUA, à hora certa, para conseguir captar, com o seu iPhone, a fotografia que lhe valeria a atribuição do Grande Prémio pelo concurso iPhone Photography Awards. A organização, que anunciou os resultados da 17.ª edição do concurso a 20 de Agosto, refere, em comunicado, que foi “o espanto de um jovem rapaz ao descobrir os mistérios do mar profundo” que derreteu o seu painel de jurados.
Para além desse Grande Prémio, o concurso anuncia três grandes vencedores, a que chama Fotógrafos do Ano. O primeiro laureado, o norte-americano Glen Wilbert, fotografou “o caos e a energia” de um campo de treino para nadadores salvadores, em Huntington Beach, na Califórnia. O também norte-americano Anthony Maureal fotografou, no Cambodja, jovens monges num templo antigo, numa fotografia serena e contemplativa que lhe valeu a atribuição do segundo prémio. O chinês Wenlong Jiang, vencedor do terceiro prémio, fotografou “a vastidão e a beleza intrincada de um espaço interior” de um edifício em Fujian, na China.
Para cada uma das 14 categorias do concurso – "Abstracto", "Animais", "Arquitectura", "Crianças", "Paisagem Urbana", "Paisagem", "Lifestyle", "Natureza", "Outros", "Pessoas", "Retrato", "Séries", "Natureza Morta" e "Viagem" – a organização atribuiu três prémios. “Cada fotografia conta uma história única – de beleza natural em estado puro, de elegância arquitectónica ou da energia vibrante da vida humana – que provoca emoções profundas nos milhares de pessoas que as vêem por todo o mundo”, lê-se. “As imagens vencedoras são testemunho do poder que a fotografia tem de unir-nos, independentemente das nossas diferenças culturais e perspectivas.”