A região de Tver dista pouco menos de 200 quilómetros do Kremlin, em Moscovo. Foi aí que, há um ano, o avião em que seguia Yevgeny Prigozhin, o líder do Grupo Wagner, foi visto a sobrevoar os céus em chamas antes de cair. Dois meses antes, o homem que começou como um “anfitrião” em São Petersburgo "incendiou politicamente" ele próprio a Rússia, quando o seu grupo de mercenários desafiou a liderança de Vladimir Putin numa "marcha pela justiça". O grupo Wagner encontrava-se, curiosamente, já a 200 quilómetros da capital russa, quando, num acordo mediado por Alexander Lukashenko, Presidente da Bielorrússia, Prigozhin aceitou travar a rebelião. Um ano depois, o que aconteceu aos homens que ficaram sem líder?
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