Com a Mnemónica, a tradição dos discos de poesia renasce em Paredes de Coura

Inspirada no legado da Orfeu, a nova editora inaugurou simbolicamente a sua colecção com um disco em que o fundador da mítica chancela portuense, Arnaldo Trindade, lê os seus próprios poemas.

NEG - 30 MAIO 2024 - paulo e susana - mentores do projecto mnemonica - paredes de coura - restaurante taboao
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Paulo Pinto e Susana Vassalo são os mentores do projecto Mnemónica Nelson Garrido
NEG - 30 MAIO 2024 - paulo e susana - mentores do projecto mnemonica - paredes de coura - restaurante taboao
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Os dois primeiros discos da nova editora Mnemónica: Arnaldo Trindade lê Arnaldo Trindade e As Casas: Romarigães e outras Histórias Nelson Garrido
NEG - 30 MAIO 2024 - paulo e susana - mentores do projecto mnemonica - paredes de coura - restaurante taboao
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Os dois primeiros discos da nova editora Mnemónica (verso) Nelson Garrido

Chama-se Arnaldo Trindade lê Arnaldo Trindade e é o primeiro disco da Mnemónica, a nova chancela criada em 2022 por Paulo Pinto e pela arquitecta Susana Vassalo para ressuscitar a tradição dos discos de vinil dedicados à poesia e à palavra dita, iniciada nos anos 50 pela editora Orfeu. Além de ler uma escolha dos seus poemas, Arnaldo Trindade, que morreu em Janeiro passado, conta também, no lado B deste disco, o que foi a extraordinária aventura da Orfeu, que teve o engenho de conseguir levar por diante em plena ditadura.

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