Naquela noite, Doston disse “até já” aos colegas de casa e foi à procura de turistas japoneses em Samarcanda. É um plano rotineiro para o uzbeque de 24 anos. “Duas ou três vezes por semana, para treinar o meu japonês”, contou-me, imaginei, porque não encontrou os turistas que realmente procurava.
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