Que bom não precisar escolher entre a competição e a maternidade

Pequenos avanços, como a criação de um berçário na Vila Olímpica, mostram que o maternar deve ser encarado como algo natural na vida dos atletas.

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Hayoung Jeon, da Coreia do Sul, e a egícia Nada Hafez que competiu grávida de sete meses Albert Gea/Reuters
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Para ser um atleta de alto rendimento, como os olímpicos, é preciso muita dedicação, persistência e resiliência, isso todo mundo já sabe, mas essas também são características encontradas nas mães. Nesses Jogos Olímpicos temos acompanhado histórias incríveis de quem não precisou escolher entre a maternidade e o desporto, mas pôde conciliar os dois sonhos.

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