Sahir Erozan está a falar-nos da sua juventude em Nova Iorque, quando “vendia [obras de] Andy Warhol para comprar roupa e 'quem diria que elas iam valer o que valem hoje?'”, e, subitamente, a conversa é interrompida pela passagem de um grupo de músicos negros, de óculos escuros e ar cool. Um deles, de longas rastas e sorriso largo, levanta a mão para cumprimentar. “Hi Skip”, lança-lhe Sahir.
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