Trabalhadores da Casa da Música apelam à ministra da Cultura para “fazer cumprir a lei”
Lembrando que o Estado contribui com dez milhões de euros anuais, trabalhadores lamentam que se permita este “’assalto’ ao poder” por parte dos fundadores privados.
Um comunicado enviado ao PÚBLICO por um grupo não identificado de trabalhadores da Casa da Música lamenta “as manobras de bastidores comandadas por Rui Amorim de Sousa” para, “em violação clara dos estatutos, escolher a sua sucessora”, que o ainda presidente da administração pretende que seja a empresária e economista Isabel Furtado, do grupo TMG - Têxtil Manuel Gonçalves, como o PÚBLICO noticiou este sábado.
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