Depois da condenação a sete anos e meio de prisão pelo Tribunal da Relação de Lisboa, o médico do curso 127 dos Comandos interpôs um recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, através do qual pretende recuperar a sua condição de réu absolvido, que antes recebera do Tribunal Central Criminal de Lisboa na decisão da 1.ª instância que também ilibou de qualquer responsabilidade o director da prova, agora condenado em 2.ª instância.
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