É um diário do mundo, é Daniel Blaufuks no MAAT: Os dias estão numerados

Na exposição que inaugura esta quarta-feira, o artista continua a explorar a memória privada e a memória pública, mas com uma urgência maior. Mais intensa. Mais humanizada.

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Os dias estão numerados, de Daniel Blaufuks, no MAAT, Lisboa Joana Linda
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Os dias estão numerados, de Daniel Blaufuks, no MAAT, Lisboa
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Os dias estão numerados, de Daniel Blaufuks, no MAAT, Lisboa
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Os dias estão numerados, de Daniel Blaufuks, no MAAT, Lisboa
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Quem entrar na exposição Os dias estão numerados, de Daniel Blaufuks (Lisboa, 1963), no MAAT, vai, desde logo, ter uma impressão: a de que o artista lhe deixou, nas três paredes da sala, imagens que compõem murais, frisos ou pautas. Do lado esquerdo, assim que entra, começa uma série. Ao fundo, numa parede arredondada (dir-se-ia em forma de dobra), encontra-se outra, mais densa. Do lado direito, uma parece vir ao nosso encontro.

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