Conceição Amaral: “Trabalhar só para Lisboa não é a nossa missão”
Com o Teatro Nacional São Carlos prestes a entrar em obras e sem director artístico, a presidente do Opart fala dos desafios que o teatro enfrenta até à sua reabertura, prevista para 2027.
Conceição Amaral, presidente do Conselho de Administração do Organismo de Produção Artística (Opart) desde 2019, prefere a palavra “incerteza” a “instabilidade” para adjectivar a situação actual que se vive no Teatro Nacional São Carlos (TNSC), com a recente saída do seu director artístico, Ivan van Kalmthout, um ano depois de ter iniciado funções no único teatro de ópera em Portugal. Deixa a programação do Festival ao Largo, que teve início nesta quinta-feira e se estenderá até 1 de Agosto, feita em conjunto com Carlos Prado e Rui Lopes Graça, o primeiro, responsável pela direcção artística da Companhia Nacional de Bailado (CNB), o segundo, pelos Estúdios Victor Cordón (EVC), estruturas artísticas também sob tutela do Opart. O Festival ao Largo é, aliás, como aponta Conceição Amaral, “um bom exemplo de como elas funcionam em pleno, para o mesmo objectivo e missão”.
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