Quando as pessoas alertam para os perigos do tempo de ecrã, estão normalmente a pensar no impacto na saúde mental ou nas relações interpessoais. E quanto aos problemas físicos associados ao facto de segurar um rectângulo de metal na mão durante horas a fio? Ou segurá-lo perto do rosto para poder ver os programas de televisão mal iluminados em streaming?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.