Destino
Chamamos-lhe liberdade de escolha, mas é apenas liberdade descarnada de destino.
Nietzsche falava em aprender a amar e ver como belo o que é inevitável nas coisas. Era o Amor fati, amor ao destino. Era também a grandeza de abrir os braços ao que vem, seja as escolhas para uma vida inteira ou os descaminhos que não se queriam.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.