A selecção fez a melhor eliminatória de sempre

Mesmo sem jogar com um “onze” amputado, a submissão da França já seria um feito. Com a amputação - patrocinada pela equipa, pelos adeptos e pela crítica – ultrapassou a fronteira do heroísmo.

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A selecção nacional de futebol teve a morte que democraticamente escolheu. Completou cinco jogos no Campeonato da Europa, até ao derradeiro segundo, com a consciência de competir amputada e em permanente desvantagem. Sempre sem um resmungo, sem dissensão, numa decisão colectiva entre seleccionador, jogadores e parcelas muito substanciais dos adeptos e da crítica.

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