“As notícias da impossibilidade de biografar Camões eram manifestamente exageradas”
Depois de Agustina, Isabel Rio Novo aceitou esta “missão” ainda mais ciclópica: contar a vida de Camões. Mergulhou nos arquivos e viajou para “encontrar o homem que teria existido antes” do mito.
Longos dias têm 500 anos – eis o que se podia dizer a propósito de quem biografou Agustina Bessa-Luís e agora escreveu a vida de Luís de Camões. E como se faz a biografia de um mito? Do “maior poeta em português”, como lhe chamou Jorge de Sena?
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