“Não haverá humanismo que resista”
Bem-vindos ao “novo mundo” que André Ventura nos apresenta.
Há momentos em que uma afirmação da máxima barbaridade nos pode dar algum conforto. Se dúvidas houvesse sobre o verdadeiro e profundo posicionamento de André Ventura face ao “processo civilizacional”, elas acabaram de ser removidas. O líder do Chega acabou de mostrar que não é apenas um hábil utilizador do cardápio que a extrema-direita tem vindo a implementar, com chavões pontuais que elegeram um grupo de questões populistas, mas também um profundo pensador do fim dos tempos, do nosso tempo.
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