Quando Garrett Spence andava na escola secundária, no início dos anos 2000, fazia o mesmo apelo à mãe, ano após ano, no Natal: será que ela podia, no seu reabastecimento anual de meias e roupa interior, comprar-lhe meias curtinhas? Não, não as meias que cortam uma linha recta ao longo do tornozelo, um ou dois centímetros acima dos ténis. Mais curtas do que isso. Do tipo que se escondem nos sapatos — o que é crucial, sem terem de ser enroladas.
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