Teresa Fabião também se infectou de amor
UNA é um ritual, um manifesto, uma dança com o corpo indesejável do VIH em processo partilhado e infinito de vida-morte-renascimento. Um movimento de encontro ao outro fora e dentro dela.
Quando um espectáculo começa com uma interpelação, com um pedido de paragem e reparação no corpo que percepciona, na vez do corpo que é percepcionado, surgem estranheza e familiaridade. É um gesto que convoca uma troca para além da passiva transmissão. Um lugar de implicação que logo Teresa Fabião definiu, o trabalho que afinal lhe importa.
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