Em 2019, Julianne Holt-Lundstad, psicóloga e professora de Psicologia e Neurociência norte-americana, dizia ao PÚBLICO que “estar sozinho, isolado ou viver só aumenta em 30% o risco de morte precoce”. Explicou que a solidão e o isolamento social desencadeiam respostas fisiológicas que levam a doenças cardíacas, à depressão e ao risco de morte prematura. A transformação dos pilares seculares de encontro e suporte como a Igreja, e o seu espírito de dedicação e voluntariado; as associações recreativas, e a sua rede de entreajuda; o médico de família, até a família tradicional, presente, comprometida, sacrificial e para sempre, têm vindo a alterar-se profundamente.
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