Numa era em que a esperança média de vida atinge um máximo de 87 anos (no Mónaco), com mais centenários do que nunca (só nas últimas duas décadas, o número de pessoas com mais cem anos cresceu cerca de 80%), a ideia de prolongar, não a vida, mas a saúde em vida reúne cada vez mais adeptos, sendo que a Organização Mundial da Saúde alerta para o facto de a nutrição poder ser a chave para reduzir “o peso das doenças crónicas, como a obesidade, a diabetes tipo 2, as doenças cardiovasculares (incluindo a hipertensão e os acidentes vasculares cerebrais), o cancro, as doenças dentárias e a osteoporose”.
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