A festa da arte contemporânea em Lisboa mostra-se este ano mais cautelosa e comedida
Até domingo, a ARCOlisboa volta a congregar a arte contemporânea na Cordoaria Nacional. Dos novos aos consagrados, dos cifrões de Candida Höfer aos brilhos de Joana Vasconcelos.
Já havia público nos corredores da Cordoaria Nacional horas antes da inauguração oficial da sétima edição da ARCOlisboa. No stand da galeria lisboeta 3+1, que mostrava, entre obras de vários autores, duas grandes e vistosas esculturas de parede de Nuno Sousa Vieira, os galeristas falavam com um casal vindo do Norte da Europa que parecia prestar uma atenção particular a estas peças. Já era a segunda vez que passavam no espaço. Mais tarde, Jorge Viegas, um dos proprietários, confessou ao PÚBLICO que afinal a peça tinha ficado em Portugal, e que o coleccionador que a adquiriu levou mesmo as duas obras do artista.
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