A festa da arte contemporânea em Lisboa mostra-se este ano mais cautelosa e comedida

Até domingo, a ARCOlisboa volta a congregar a arte contemporânea na Cordoaria Nacional. Dos novos aos consagrados, dos cifrões de Candida Höfer aos brilhos de Joana Vasconcelos.

RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Stand Laetitia Ky/Lis10. Lisboa. Público
Fotogaleria
A ARCOlisboa instala-se pela sétima vez na Cordoaria Nacional Rui Gaudêncio
RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Stand 3+1 Arte Contemporânea. Lisboa. Público
Fotogaleria
Estas peça de Nuno Sousa Vieira, em destaque na galeria 3+1 Arte Contemporânea, já encontrou comprador Rui Gaudêncio
RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Stand Baró. Lisboa. Público
Fotogaleria
Uma vistosa instalação de Joana Vasconcelos na galeria Baró,Uma vistosa instalação de Joana Vasconcelos na galeria Baró Rui Gaudêncio,Rui Gaudêncio
RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Lisboa. Público
Fotogaleria
A feira estende-se até domingo Rui Gaudêncio
RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Stand Quadrado Azul. Lisboa. Público
Fotogaleria
O stand da portuense Quadrado Azul Rui Gaudêncio
RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Stand Graça Brandão. Lisboa. Público
Fotogaleria
Cerâmicas de Diogo Nogueira na Galeria Graça Brandão Rui Gaudêncio
RG Rui Gaudêncio - 23 Maio 2024 - ARCO Lisboa, feira de arte contemporânea. Stand Carmen Ortiz Blanco/House of Chappaz. Lisboa. Público
Fotogaleria
A qualidade da feira depende do trabalho do comité de selecção Rui Gaudêncio
Ouça este artigo
00:00
05:21

Já havia público nos corredores da Cordoaria Nacional horas antes da inauguração oficial da sétima edição da ARCOlisboa. No stand da galeria lisboeta 3+1, que mostrava, entre obras de vários autores, duas grandes e vistosas esculturas de parede de Nuno Sousa Vieira, os galeristas falavam com um casal vindo do Norte da Europa que parecia prestar uma atenção particular a estas peças. Já era a segunda vez que passavam no espaço. Mais tarde, Jorge Viegas, um dos proprietários, confessou ao PÚBLICO que afinal a peça tinha ficado em Portugal, e que o coleccionador que a adquiriu levou mesmo as duas obras do artista.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.