Foi há um ano que Monica Gross, uma humorista de 30 anos de Toronto, reparou em algo estranho que acontecia nas festas em casa. As pessoas escondiam-se nas casas de banho, nos corredores e nos cantos mais recatados para gravar e ouvir notas de voz — gravações de áudio que se enviam como as mensagens de texto. Monica rapidamente adquiriu o hábito. “Quando se tem tanta coisa na cabeça e se pensa ‘isto vai dar um parágrafo’, mais vale fazer uma nota de voz”, avalia.
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