Pedro Cabrita Reis: “Faço o que faço, quando quero e como me apetece”
É uma grande retrospectiva, um “balanço interior”, uma “enxurrada”: Pedro Cabrita Reis juntou em Atelier 1500 obras de 50 anos de criação. Pretexto para uma conversa sobre vida e arte.
Noutro contexto, e se não estivéssemos num dos grandes oito pavilhões da Mitra, em Lisboa, que albergam a sua exposição Atelier, poderíamos dizer que Pedro Cabrita Reis (ou Pedro Cabrita, ou Cabrita, como também não se importa de ser chamado) ocupa todo o espaço onde nos encontramos. Fala alto e bem, percebe-se que tem reflectido amplamente sobre os vários temas que abordamos e, porque é ele e o conhecemos bem, fez instalar numa mesa provisória uma garrafa de uísque, uma caixa de charutos, um conjunto de livros para oferecer aos amigos e o caderno de notas onde regista tudo o que lhe interessa.
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